segunda-feira, outubro 31, 2005

Espirais

É o seguinte:

Existe um padrão geral, não importa como ele se expressa... Newton, Átomo, Buda, IBOPE, John Lennon, Rosa, Capitalismo, Einstein, David Linch, Furacão, Jesus Cristo, Via-láctea, Você... Só muda a cara da metáfora...

Tudo desliza numa balança, escorregando casual e sistematicamente em cascas de banana, meteoros, crises de choro, ciscos no olho, sem falar na resistência do ar... Você toma uma atitude, isso causa outra atitude vinda de outro produtor de atitudes igual a você e isso acontece infinitamente em tudo...

Em termos imagéticos isso se manifesta em espirais... Um movimento ininterrupto ao positivo ao negativo ao positivo ao negativo, ao ying ao yang ao ying ao yang, ao céu ao inferno ao céu ao inferno, à vida à morte à vida à morte. Não é cíclico, é espiral. Forças opostas que não se anulam, evoluem, se transformam em forma espiral. Do nada à rosa, ao furacão, à onda, à galáxia...

E ao que não se enxerga com os olhos... De dominações à guerras, de artistas racionais à artistas emotivos, de começos à fins, de amores à ódios.

Infinitamente.

quarta-feira, outubro 26, 2005

As únicas palavras de Gabriel neste espaço

Prestem bastante atenção...

Palhaço Zó é meu correspondente no mundo das idéias e, neste mundo, não há regras... O que passar pela minha cabeça e eu estiver afim de trazer para este mundo material, vou trazer do jeito que vier... Alguns textos serão diretos e compreensíveis, outros subjetivos e paradoxais, outros extremamente desnecessárias e tolos, mas serão todos reflexos da minha vida e irão transitar entre o Palhaço e o cara... Tá entendido?

Aliás, existe uma única regra: Quando você terminar de ler, todas as idéias estarão completamente ultrapassadas... Essa regra vale para todos os textos de agora em diante... E para tudo que existe também...

Hoje eu tô muito cansado e agora vou dormir...

Até...

quinta-feira, outubro 20, 2005

Para começar...

Tente amarrotar tartarugas muçulmanas em um sacolão pretensioso aos devotos de merengue... Viu? Não dá!

Os temidos 'Bastonetes de la Mancha' acharam possível fungar rosquinhas que fedem a pêlo noroeguês em um soldado de orelha mansa... Deu no que deu... Dado... Tiveram seus golfinhos torturados à base de metioloate e saíram após masturbarem suas próprias fianças... terrível...

Vá chocar mamilos, sua tigela xiita!!!!

São todos uns caranguejos estilistas metidos a ventiladores glamurosos, fazendo tatames se parecerem com gaivotas supersônicas ou bilaterais... Depende da harmonia...


Pantaleão de Carmelita González:
"Ó, gnomo anêmico! Como podes aparentar um jegue manco, quando teu papagaio psicótico não quer ver tais bananas traumatizadas???"

Não pretendo ser um herói gastronômico. Eles andam.